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Pequenas empresas podem se beneficiar da crise mundial da economia
Se ficou mais difícil exportar, com a crise mundial da economia, que fez com que a demanda por produtos e serviços diminuísse e os países comprassem menos, ficou mais fácil importar.
Karin Sato
Se ficou mais difícil exportar, com a crise mundial da economia, que fez com que a demanda por produtos e serviços diminuísse e os países comprassem menos, ficou mais fácil importar.
Na opinião do professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Carlos Pio, que esteve em Rondonópolis, em Cuiabá, para ministrar palestra em um seminário promovido pelo Sebrae e a Secretaria estadual de Indústria, Comércio, Minas e Energia, este é o momento para as empresas de pequeno porte se modernizarem.
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"As empresas precisam aproveitar o que o comércio internacional tem a oferecer, seja do lado da exportação - como um mercado muito maior do que o doméstico -, seja do lado da importação, com ofertas cujos preços tendem a ser menores e de qualidade superior. Pode ser tecnologia, matéria-prima ou serviços", disse o especialista.
Ele exemplificou: "Os preços internacionais caem, tornando o mercado mais competitivo e, portanto, menos aberto para quem exporta. Já no lado da importação - insumos, matéria-prima, tecnologia, produtos intermediários, peças, componentes e serviços - o ambiente é bem mais favorável, justamente por haver muita oferta e pouco consumo", avaliou, segundo informações da Agência Sebrae.
"As empresas podem comprar lá fora, a preço mais barato e com melhor qualidade, o que vem comprando internamente. Talvez seja hora de os empresários começarem a pensar dessa forma".
Ele acrescentou que o comércio internacional já não é um bicho-de-sete-cabeças, porque, atualmente, existem muitas formas de acesso a ele, como a internet.
Na opinião do professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Carlos Pio, que esteve em Rondonópolis, em Cuiabá, para ministrar palestra em um seminário promovido pelo Sebrae e a Secretaria estadual de Indústria, Comércio, Minas e Energia, este é o momento para as empresas de pequeno porte se modernizarem.
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"As empresas precisam aproveitar o que o comércio internacional tem a oferecer, seja do lado da exportação - como um mercado muito maior do que o doméstico -, seja do lado da importação, com ofertas cujos preços tendem a ser menores e de qualidade superior. Pode ser tecnologia, matéria-prima ou serviços", disse o especialista.
Ele exemplificou: "Os preços internacionais caem, tornando o mercado mais competitivo e, portanto, menos aberto para quem exporta. Já no lado da importação - insumos, matéria-prima, tecnologia, produtos intermediários, peças, componentes e serviços - o ambiente é bem mais favorável, justamente por haver muita oferta e pouco consumo", avaliou, segundo informações da Agência Sebrae.
"As empresas podem comprar lá fora, a preço mais barato e com melhor qualidade, o que vem comprando internamente. Talvez seja hora de os empresários começarem a pensar dessa forma".
Ele acrescentou que o comércio internacional já não é um bicho-de-sete-cabeças, porque, atualmente, existem muitas formas de acesso a ele, como a internet.